Organizado pela
professora Maria José Queirós, os alunos tiveram de dominar 5 provas
de agilidade, aptidão e caso falhassem... teriam de cumprir determinado
castigo que servia também
de avaliação nas perguntas de cultura geral.
As provas de aptidão e
agilidade variavam entre acertar a certa distancia com uma bola em
latas, como contornar arvores em bicicleta, passando por contar degraus
e cantar o Hino de Portugal.
Muitas vezes tendo apenas
25 segundos para concluir uma prova estes astutos aventureiros
superavam-nas com ainda mais encanto.
Viajaram entre capelas e
quintas, saborearam o cheiro de parques e correram entre becos, ruas e
ruelas.
Saltaram e giraram,
correram e arquitectaram respostas para as difÃceis perguntas do
concurso.
De entre os vários
castigos para provas não superadas fica um pequeno exemplo que passava
por vendar os olhos do participante do grupo que errasse a resposta ao
enigma, partiam-lhe na cabeça
um ovo, espalhavam-lhe água enlameada também na cabeça,
e, por fim, faziam-no subir degraus escorregadios e enfarinhados
sempre com o objectivo de fazer o concursante sofrer. |
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Por tudo isto e por todas as
provas superadas que terminaram com a prova de perÃcia ao volante já no Colégio,
é justo distinguir todos os participantes como verdadeiros vencedores.
Peddy Paper para os mais novos
Noventa alunos do 8º e 9º anos
participaram no Peddy Paper organizado e pensado pelo professor Manuel Guedes,
contando com a cooperação de 20 funcionários/professores que asseguram o bom
funcionamento, divertimento e enigmas difÃceis do jogo e dos alunos .
Ao longo da jornada os
participantes tinham de superar de maneira satisfatória 11 provas que variavam
entre a destreza e a capacidade intelectual através de pequenos enigmas.
Depois de sorteada a ordem de saÃda,
começou o verdadeiro mistério.
Entre os vários temas, desde a
literatura às ciências, passando pela adrenalina de uma gincana, e dos sabores
amargos e exóticos do refeitório, da subida de escadas e de escassas corridas,
perguntas difÃceis e respostas pensativas, o burburinho e apoio das pessoas
ajudou os protagonistas a vencerem com astucia o desafio da participação no
peddy paper.
Durante o percurso todos os heróis
da batalha, estavam, alegres e confusos, misturando sentimentos e sensações.
De uma forma geral os
participantes são de opinião de que o mais embaraçoso e divertido foi a
gincana.
Taça
Escolar de Educação Rodoviária
Perto de uma centena de alunos do
5º e 6º anos participaram no teste de circulação da Taça Escolar de Educação
Rodoviária (TEER) que pelo segundo ano contou com a participação do CIC.
A prova, desenrolada em duas
etapas, uma escrita de avaliação de conhecimentos e uma prática, em
bicicleta, contou para a fase escolar, que apura 4 alunos (dois de cada sexo)
para a fase distrital, de onde vão sair dois representantes (um rapaz e uma
rapariga) para a fase nacional, a realizar em Coimbra, entre 23 e 26 de Maio.
Por parte do CIC, os melhores
foram Miguel Teixeira, do 5ºC com 390 pontos e Diana Vilhena, do 5ºB com um
total de 385 pontos.
A TEER é um concurso nacional
promovido pela Prevenção Rodoviária Portuguesa (PRP) que visa fomentar a
educação rodoviária nas escolas e que se realiza anualmente. Com este
projecto, a PRP pretende contribuir para a redução do número de acidentes
rodoviários que constituem a primeira causa de morte, invalidez permanente e
hospitalização dos jovens.